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Notícias  »  Esportes  »  06/09/2017 às 15:01

Tenista ligado ao Juvenil é convocado para a Copa Davis

Guilherme Clezar vai defender o Brasil em confronto contra o Japão

Da esquerda para direita, Guilherme Clezar, Eduardo Dischinger e Gustavo Guerses. Crédito: Comunicação ALJ
Da esquerda para direita, Guilherme Clezar, Eduardo Dischinger e Gustavo Guerses. Crédito: Comunicação ALJ

O confronto entre Brasil e Japão pela Copa Davis de Tênis, entre 15 e 17 de setembro, terá uma presença fortemente ligada ao Juvenil. O associado Guilherme Clezar foi convocado para integrar a equipe no lugar de Thomaz Bellucci, cortado devido a uma lesão no pé. Na comissão técnica estará presente o ex-tenista Thomaz Koch.

 

Aos 24 anos, Clezar tem sua experiência ligada ao Juvenil. No Clube, entre 10 e 12 anos de idade o gaúcho assimilou os ensinamentos dos professores para, a partir daí, dar sequência na carreira internacional.

 

Recentemente, em agosto, o atleta voltou às quadras da Sede Marquês do Herval para um período de treinamentos. Ao lado de Eduardo Dischinger e Gustavo Guerses, também associados e tenistas com carreira internacional, Clezar conversou com a reportagem. Confira:

 

Reportagem: Qual sua ligação com a Associação Leopoldina Juvenil?

- Guilherme Clezar: A primeira vez que joguei aqui (na ALJ) foi quando tinha 10 anos de idade, indo até os 12 anos.

- Eduardo Dischinger: Sou sócio desde os 8 anos de idade. Comecei na Escola de Tênis. O Clube era como o quintal da minha casa. Aqui, tínhamos em quem nos espelhar, com todos competindo para melhorar. Com isso, desenvolvi minha base no Tênis.

- Gustavo Guerses: Era sócio. Dos 13 aos 16 anos de idade fiz parte da Equipe de Tênis da  ALJ.

 

Reportagem: Como é voltar agora ao Clube?

- Guilherme Clezar: É como voltar à minha infância. É muito gratificante perceber o apoio de todos. Isso me dá muita força.

- Eduardo Dischinger: Para mim, o Juvenil é o melhor clube de tênis do país. Me sinto muito bem aqui. É bom ver que o pessoal dá força.

- Gustavo  Guerses: É difícil achar em outro lugar a estrutura daqui. Todo mundo que vem aqui diz que o tratamento é muito bom.

 

Reportagem: Como você aplicou na carreira os conhecimentos que aprendeu na ALJ?

- Guilherme Clezar: O estímulo recebido me ajuda a seguir, jogar profissionalmente. O Clube tem muita tradição, sendo um dos melhores do mundo.

- Eduardo Dischinger:  Moro e treino em Santa Catarina. Viajo muito para competir na Europa e na América Central. Amadureci o suficiente.

- Gustavo Guerses: Tive sorte, pois quem era da equipe teve muitos exemplos. O ambiente era competitivo, e isso sempre fez a diferença dentro e fora das quadras. Isso sempre me instigou a melhorar ainda mais.

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