Prevenção ao mosquito da dengue é compromisso do Juvenil
Colaboradores participam de treinamentos da Prefeitura para combater risco de focos do Aedes aegypti
Prevenção ao mosquito da dengue é compromisso do Juvenil
Juntamente com as autoridades de saúde do Estado, a Prefeitura de Porto Alegre está agindo para combater a infestação do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre Chikungunya e do zika vírus, na cidade. O Juvenil, convidado a debater com representantes das áreas de transporte, comércio e serviços maneiras de conscientizar a população sobre a importância de prevenir essas doenças, designou um grupo de colaboradores para participar de oficinas de capacitação da Secretaria Municipal da Saúde.
No primeiro encontro, ocorrido em 7 de janeiro, o alerta foi sobre o período de férias, quando podem ocorrer viagens para regiões brasileiras com elevado número de casos das doenças, aumentando os riscos de contaminação e de transporte do vírus. Somente em 2015, de acordo com o Relatório Epidemiológico do Ministério da Saúde, houve 1.649.008 casos suspeitos de dengue em todo Brasil, sendo 56.187 apenas da Região Sul.
Além de eliminar focos de água parada, propícios ao desenvolvimento da larva do mosquito, é preciso ficar atento aos fatores característicos de casos suspeitos de dengue. Confira:
1º) A região brasileira com maior número de casos prováveis é a Sudeste, com 62,2% do total, seguida pelo Nordeste, com 18,9%, Centro-Oeste, com 13,4%, e Sul, com 3,4%.
2º) Deve-se observar caso houver febre alta em um período de dois a sete dias em adultos.
3º) Combinação de dois ou mais dos seguintes sintomas: falta de apetite, manchas vermelhas pelo corpo, náuseas e vômito, dores nos músculos e juntas, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e fraqueza.
Os sites Onde Está o Aedes, da Secretaria Municipal da Saúde (Acesse aqui), e RS Contra Aedes, este, criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Clique aqui), reúne informações importantes para a população. As páginas detalham os focos transmissores, sintomas e tratamento das doenças, além de formas de denúncia sobre possíveis focos de transmissão. A frente ampla de combate ao aedes tem a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) no comando das ações.
No primeiro encontro, ocorrido em 7 de janeiro, o alerta foi sobre o período de férias, quando podem ocorrer viagens para regiões brasileiras com elevado número de casos das doenças, aumentando os riscos de contaminação e de transporte do vírus. Somente em 2015, de acordo com o Relatório Epidemiológico do Ministério da Saúde, houve 1.649.008 casos suspeitos de dengue em todo Brasil, sendo 56.187 apenas da Região Sul.
Além de eliminar focos de água parada, propícios ao desenvolvimento da larva do mosquito, é preciso ficar atento aos fatores característicos de casos suspeitos de dengue. Confira:
1º) A região brasileira com maior número de casos prováveis é a Sudeste, com 62,2% do total, seguida pelo Nordeste, com 18,9%, Centro-Oeste, com 13,4%, e Sul, com 3,4%.
2º) Deve-se observar caso houver febre alta em um período de dois a sete dias em adultos.
3º) Combinação de dois ou mais dos seguintes sintomas: falta de apetite, manchas vermelhas pelo corpo, náuseas e vômito, dores nos músculos e juntas, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e fraqueza.
Os sites Onde Está o Aedes, da Secretaria Municipal da Saúde (Acesse aqui), e RS Contra Aedes, este, criado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Clique aqui), reúne informações importantes para a população. As páginas detalham os focos transmissores, sintomas e tratamento das doenças, além de formas de denúncia sobre possíveis focos de transmissão. A frente ampla de combate ao aedes tem a Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde (CGVS) no comando das ações.