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Notícias  »  Institucional  »  29/07/2020 às 13:07

Futsal ALJ: Um troféu que não cabe na estante

1992 - Equipe Adulta infanto-juvenil
1992 - Equipe Adulta infanto-juvenil

A Associação Leopoldina Juvenil é conhecida mundialmente pelo tênis. Das quadras do Clube saíram diversos atletas que fizeram história. A habilidade com a raquete sempre foi tradicional entre os associados e, naturalmente, incentivada entre as novas gerações. Mas mesmo inserido na vida social da ALJ desde que nasceu e sendo estimulado a esse esporte, Gilberto Stürmer elegeu o futsal como sua paixão. Quando escolheu suas luvas de goleiro ainda na adolescência, em 1978, não imaginava que com elas iria conhecer amigos que carregaria para toda a vida e viveria momentos inesquecíveis.

 

Fato que hoje, 40 anos depois, ele pode confirmar com nostalgia. ‘Realmente é um período que temos saudade e que marcou a nossa vida. Nós criamos laços que duram até hoje. A maioria das minhas amizades mais sólidas são do Clube, dessa época. Então, realmente dá saudades’, declara.

 

Atualmente, Stürmer é conselheiro da ALJ, posição que ocupa desde sua época nas quadras. Entre o final da década de 80 e início de 90, também representou o papel de Diretor do futsal, quando o Clube ainda competia campeonatos externos. Ele lembra que em sua gestão, investiu muito nessas competições e chegou a comemorar o troféu de Campeão Citadino Estadual, na categoria infanto-juvenil. Os três últimos presidentes da ALJ também fizeram parte dessa turma: Marcelo Corrêa, Gustavo Caleffi e Ângelo Caleffi.

 

Porém, para a equipe, o troféu que mais importava não era o de enfeitar a parede, os troféus almejados por todos não cabiam na estante, mas no coração. O que mais importava eram as experiências, as amizades, as histórias que nasciam de cada viagem, cada competição.

 

‘Nós viajávamos por todo o Estado, algumas cidades bem longes. Nós não nos preocupávamos muito com os jogos, porque nós éramos um time amador e, muitas vezes, competíamos com profissionais. Então, nós gostávamos mesmo era de viajar e fazer festa. A viagem já era uma festa em si. Nós chegávamos nas cidades, jogávamos e depois íamos para a festa. Era muito bom’, relembra.

 

Apesar de os campeonatos externos serem muito divertidos, as competições entre os associados eram as mais esperadas. Nessa época, a ALJ chegou a contar 24 times que lotavam não apenas as quadras, mas as arquibancadas com suas torcidas.

 

‘Os jogos movimentavam muito o clube nos sábados e domingos, o dia inteiro. Todos esperávamos ansiosos a semana inteira. Não apenas o pessoal que jogava, mas também as meninas que iam assistir. E ao final do dia, depois dos jogos, o pessoal ia todo para o bar. Claro que o tênis é o esporte tradicional da ALJ, mas na época, o futsal era o que mais engajava a visa social do clube’, recorda. O seu time Dínamo comemorou por quatro anos consecutivos, entre 1984 e 1987, o título de campeão. E em 1989 festejou novamente, porém na equipe Amarelos.

 

Até os anos 2000, o associado ainda colecionou histórias em quadra e fora delas com suas chuteiras. Mas ainda hoje, mesmo com as chuteiras penduradas, aproveita o melhor troféu que recebeu com o esporte: suas amizades.

 

‘Esse pessoal todo é amigo até hoje e acaba se encontrando fora do clube. Eu tenho um grupo dos meus amigos mais próximos que nós nos encontramos uma vez por mês, às vezes num almoço ou janta. É uma amizade que se estende a nossas famílias, a nossos filhos. Amizade que nasceu no futsal e que atravessa gerações’, alegra-se Stürmer.

Galeria de fotos pelo Sr. Stürmer

Fustal ALJ: Um troféu que não cabe na estante
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