Elias Guerra: o Clube como parte de sua rotina
Convidado foi o novo convidado da série "Histórias de um Clube Histórico"

Uma trajetória que tem na formação de amizades e na paixão pelo tênis elementos que fortalecem seu vínculo com a Associação Leopoldina Juvenil. Assim foram as lembranças de Elias Guerra, presidente da ALJ no biênio 1999/2000, ontem (27) em nova live do projeto "Histórias de um Clube Histórico".
Recebido pelo presidente Marcelo Corrêa da Silva em bate-papo no Instagram @LeopoldinaJuvenil, Guerra recordou que associou-se ao Clube incentivado por amigos tenistas que seguiram o mesmo caminho. "Foi o tênis que nos uniu", lembrou.
Mas não é só a prática do tênis que marca sua trajetória no Clube. Do grupo de Bolão Amizade surgiram lembranças dos divertidos encontros. "Com esse grupo me tornei conhecido no aspecto social", destacou. E da parte social veio outra lembrança: a Ordem do Abacaxi, que mobilizava associados.
E se houvesse a união de modalidades como xadrez, tênis, mergulho e ping pong? Pois isso aconteceu nas Olavíadas, competição organizada por associados e que ficou marcada em sua memória. "Sem ocupar espaços de associados, usávamos o Clube como jardim para praticar essas modalidades", recordou.
Dos fortes laços com o Juvenil surgiu sua atuação na liderança do Clube. Da presidência, vieram recordações como a implementação do Programa de Racionalização de Custos (importante para o equilibrio financeiro da ALJ) e avanços estruturais nas sedes.
Sua rotina tem no Clubinho um capítulo importante, já que seus finais de tarde durante a semana são dividos com os amigos no local, sempre com os cuidados que o momento atual exige. "Eu devo muito ao Juvenil. Não vou para casa sem passar na Sede Nova York para, por exemplo, jogar tênis e praticar sinuca", contou.
Foram muitas histórias! Confira o bate-papo na íntegra no final do texto e não perca cada detalhe.
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